Lilian Hale

Nome:Lilian Hale

Idade: 18 anos

Posição a que se candidata: bailarino

Altura (m):1,67m

Peso (Kg): 47kg

Aparência: Lilian é uma jovem relativamente alta, com longos cabelos louros cortados a direito e olhos azuis. Tem também uma franja, o que aborrece e muito os cabeleireiros na hora de preparar os bailarinos para os espectáculos.

Personalidade: (qualidades e defeitos) Lilian é simpática, querida, amiga dos seus amigos, inteligente e determinada. Porém, a sua curiosidade, um defeito ou qualidade (dependendo do ponto de vista) que tem desde pequena, pode metê-la por vezes em sarilhos. A sua determinação também pode por vezes transformar-se em teimosia.

Porque quer entrar na DBC?: Não só para concretizar o seu sonho de ser bailarina como também para não ficar atrás da sua irmã mais velha que é patinadora artística profissional.

História: Sendo filha de um pai dono de um banco, Lilian teve uma vida cómoda com os pais, a irmã mais velha e o gato Napoleão. Aos oito anos começou a dar mais valor ao hobby da sua irmã Cornelia, a patinagem artística. A velocidade a que deslizava, a graça com que saltava, a delicadeza com que aterrava no gelo, a elegância com que o fato lhe assentava no corpo, criaram um fascínio na pequena Lilian ao qual ela não conseguiu resistir. A irmã parecia uma princesa, ou... mágica. Decidida a também experimentar, pediu aos pais se também a podiam inscrever em aulas de patinagem artística. Depois de algumas hesitações por parte da mãe (ela nunca tinha concordado verdadeiramente com a entrada da Cornelia para o mundo da patinagem e agora mais uma filha também queria, a ideia não lhe agradava nada) e de alguma insistência, gritaria e beicinho por parte de Lilian, lá conseguiu convencer a mãe e entrou na mesma escola de patinagem da irmã. Contudo, Lilian cedo percebeu que aquilo não era bem o que esperava. Os patins eram pesados, o gelo era bem escorregadio e não a deixava equilibrar-se. Era bem mais difícil do que aquilo que Cornelia transparecia. Passados poucos dias de se ter inscrito já Lilian se encontrava com uma perna engessada e de moletas. Por sorte não foi nada de muito grave, mas foi o suficiente para a mãe a tirar das aulas de patinagem. Por um lado, Lilian sentia-se aliviada por não ter de calçar os patins novamente, mas por outro, não pôde deixar de  se sentir um pouco embaixo. Afinal, tinha acreditado que era mesmo capaz de ser como a Cornelia.
Um tempo mais tarde, Lilian encontrava-se na sala, aborrecida por a mãe estar a fazer uma “limpeza geral” ao quarto e não poder entrar lá entretanto. Sem nada melhor para fazer, Lilian liga a televisão e começa a fazer zapping até parar num canal onde estava a dar o bailado O Quebra-Nozes. Visto que não estava a dar nenhuns filmes nem programas de jeito e sentindo-se atraída pela belíssima árvore de Natal da história do bailado (afinal, era uma criança) Lilian deixa-se ficar a ver o bailado. Aos poucos, Lilian deixa-se embrenhar na história, na música, nos movimentos dos bailarinos. À medida que o bailado vai decorrendo, vai sentindo a mesma sensação que sentiu quando decidiu entrar para a patinagem. É certo que as bailarinas não deslizavam pelo gelo a velocidades vertiginosas, mas também usavam fatos que lhes acentuava a beleza, também saltavam com graça, também aterravam com delicadeza e saltavam tão alto que parece que ganhavam asas e voavam, como fadas. Tinha que experimentar! Também queria ser assim bonita. Assim conseguia!
Mais uma vez, houve hesitação por parte da mãe e insistência, gritaria e beicinho pela parte da Lilian, mas lá conseguiu o que queria. A princípio não foi nada fácil para Lilian ter de se disciplinar. Afinal, estava habituada a conseguir sempre (ou quase) tudo o que queria sem muito esforço e ali tinha de obedecer ao que a professora dizia. Se lhe doía a fazer os exercícios não se podia queixar. Afinal, ela é que tinha insistido para entrar no ballet. Contudo, o seu amor pelas histórias de encantar e a sua vontade de ser as princesas e fadas dessas mesmas histórias, ajudaram-na a aperfeiçoar a sua técnica e arte de representar aos poucos.
O tempo foi passando e aos catorze Lilian continuava no ballet. Ainda gostava de histórias e princesas, mas naquele momento, o ballet era muito mais do que isso. A jovem tinha aprendido a gostar daquela arte e queria aperfeiçoar-se a todo o custo. Queria ser realmente boa naquilo que fazia. Além disso, a irmã Cornelia já era uma patinadora profissional promissora e não queria ficar atrás. Também havia de ser a melhor bailarina do seu tempo e deixar toda a gente orgulhosa, tal como ficavam com a irmã. Assim treinou arduamente, conseguindo até representar alguns papéis importantes nos bailados que a sua escola de ballet organizava, tais como a Cinderela e a Fada Lilás.
Finalmente, aos dezoito anos, estava entre as melhores alunas da sua escola.

Imagens:

Foto Normal:

Spoiler:

Foto com roupa de ballet / roupa de treino:

Spoiler:

Se houver alguma coisa mal na história é só dizer. Ainda faltam as imagens.

Ficha aceite. Coloca as imagens assim que puderes